Segue o post do vereador de Camocim, professor Mário Roberto. Mais abaixo, nossa alfinetada.
- Mais uma falta grave da gestão municipal de Camocim na educação pública em 2021: além de não contratar, a gestão da educação sequer amplia a carga horária de professores efetivos, uma procedimento simples, ao alcance dos gestores e que amenizaria a carência de professores.
Enquanto isso, mesmo com muito dinheiro no caixa da Prefeitura, tem professores trabalhando mais do que deveriam sem ganhar nada a mais por isso, coordenadores e supervisores dando aula para não expor ainda mais a situação, além da comprometedora redução do tempo de aula junto aos alunos.
Dinheiro é o que não falta, pois são mais de R$ 16 milhões repassados para as contas do FUNDEB em Camocim. Falta respeito pela educação pública! Falta respeito pelos servidores! Falta bom senso, transparência, iniciativa, organização e zelo pela coisa pública.
Manteremos o povo informado e cobraremos providências para que esse quadro mude, pois a educação precisa ser levada a sério.
Alfinetada
O escravagismo implantando pelos governos Aguiar em Camocim continua de vento e poupa com a prefeita laranja Betinha. Mas a questão é que ela, prefeita, é também professora. Condição que deveria levá-la a refletir sobre esse processo de exploração da categoria a qual ela pertence.
Por outro lado, ainda observando a história e os contextos, nos deparamos com a imagem de uma prefeita "capitã do mato". Uma escrava carrasca, cuja função é perseguir e torturar os escravos fugitivos.
Quanto aos escravos destes tempos, eles dizem: " estamos trabalhando por amor". São escravos e capachos, não fogem.
Carlos Jardel