Juventudes de Camocim precisam de legítimos representantes - Revista Camocim

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Juventudes de Camocim precisam de legítimos representantes

As juventudes de Camocim não seguem tão bem representadas na Câmara de Vereadores. Os mais críticos garantem que lá não existe representação alguma do conjunto desta significativa parcela da sociedade que, apesar de existir por entre os espaços urbanos e rurais do nosso município, tem tido negado o direito de incidir propositivamente nos temas que lhes envolvem diretamente. E isso ocorre por alguns motivos bem óbvios: falta de interesse politico, desconhecimento real da questão e falta de uma  legítima e autêntica representação. 

Os que conseguiram assento no legislativo se utilizando desta questão, transformada em bandeira particular de captação de votos, não conseguiram, pelo menos até hoje, contemplar as juventudes e seus anseios de participação ativa no processo de construção politica e democrática do Município.

Sem tirar o valor dos nossos queridos vereadores, e sem subestimá-los, mas, cabe aqui a pergunta: qual destes - tirando suas respectivas  experiências de vida - entende de Juventudes?, qual deles aprofunda a temática, que por sinal, é também assunto discutido academicamente? Pela prática, dos que lá estão, nenhum! 

Já no âmbito do governo, temos muito mal a mera politica do entretenimento e de esporte, dirigida por uma secretaria incompetente, com a objetiva função de tornar a juventude refém desta prática de manutenção de votos.

Não é uma questão de ser contra o esporte ou contra o entretenimento. A critica é contra a redução do conceito destas politicas - é bom lembrar que esporte e lazer não são particularidades apenas do público jovem. Mas, qual o espaço de discussão destas e de tantas outras questões?, quem discute isso na cidade?, e quem determina que estas sejam  as questões fundamentais das juventudes? 

Normalmente o politico olha pra juventude como eleitor e não como protagonista, e acaba por manifestar  o sentimento de subordinador e não de agente transformador. 

Carlos Jardel