Licitação fracassada "zomba" do Ministério Público em Camocim. - Revista Camocim

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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Licitação fracassada "zomba" do Ministério Público em Camocim.

Primeiro a senhora Prefeita Monica Aguiar, por força judicial, abre um certame para apenas e tão somente 220 vagas. Apesar de contratar  mais de 2000 (dois mil) diretamente, sem seleção pública, conforme determina a Constituição Federal.

Barroquinha, Chaval, Granja, Martinópole e vários municípios realizam seleção pública, menos Camocim. E por qual razão? 

Existe seleção para o Consórcio Público de Saúde, policlinica Ceo Regional, UPA etc. Mas, por qual motivo a prefeita de Camocim não realiza seleção pública para contratar servidores temporários para  a municipalidade? 

São (5) cinco anos em que a prefeita age na total irregularidade, contratando "por cara", por conveniência politica.  

Além da contratação ser ilegal, a prefeita ainda quebra os contratos. Demite antes do tempo. Em outubro ela colocou pra fora mais de 700  (setecentos), deixando o serviço público um verdadeiro caos. Além disso reduziu salários: quem ganhava um salário passou a ganhar meio.

O Ministério Público não consegue ver isso?

Depois de cinco anos na total "esculhambação", a ação do Ministério Público obriga a prefeita a fazer um concurso, mas ela abre vaga apanas para 10%  (dez por cento) do número de contratados. 

E então, como será? E as outras vagas? Ela vai continuar contratando diretamente para atender seu interesse politico em tempo de campanhas eleitorais? 

Com o certame do concurso público declarado fracassado, a prefeita ganha mais 120 dias, com isso adentra-se o período de início das aulas. E adivinha o que fará a prefeita? Ora, ela irá contratar novamente! A questão é: contratará sem lei ? ou contratará com a autorização de seus vereadores, seus cúmplices na desobediência da Constituição Federal, sem seleção pública?

Lembrando que as aulas começam em fevereiro, e que neste ano a prefeita enviou a lei para Câmara, pedindo autorização para contratação, somente no mês de março, no dia 13. Pergunta-se:  como as escolas funcionaram nos primeiros 45 dias ? Os professores trabalharam de graça? 

O Ministério Público não viu isso? Isso não é improbidade? Quais as providências adotadas? O 
Ministério Público solicitou a  relação dos contratados ? Da folha de pagamentos do mês de fevereiro para saber como as escolas trabalharam com relação aos quadro de servidores? 

Com todo o respeito que temos pelo Ministério Público, pelos promotores que estão em Camocim, e com o devido reconhecimento de suas ações nos demais aspectos da organização social, mas fica a clara impressão de que vossas excelências deixam a desejar o bastante na questão politica da cidade. 

O fato é que tudo leva a crer que esta cidade anda sem lei. Melhor dizendo, a única lei é a prefeita Monica e o deputado Sérgio Aguiar, que deitam e rolam quando bem querem. Tiram onda com a  cara da Justiça e do Ministério Público. 

Carlos Jardel