MAIS DO QUE COMPROVADO: GESTÃO MONICA ATRASOU INSS - Revista Camocim

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

MAIS DO QUE COMPROVADO: GESTÃO MONICA ATRASOU INSS

Se o Régis da Ipu foi cassado,
por que a prefeita ainda está no cargo?


R$ 222.039,27 é o "valor que se empenha p/ fazer face as despesas com amortização da divida pública contratual de débito da responsabilidade do Município de Camocim, contraído junto ao Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS, conforme parcelamento", é o que diz a redação de justificativa do pagamento da parcela da dívida, disponibilizado no site do Tribunal de Contas dos Municípios  AQUI.

O Novo parcelamento prova que o INSS da prefeitura não foi devidamente pago, motivo pelo qual teve de parcelar, sendo pago a 1ª parcela em 12 de fevereiro de 2015.

Podemos questionar: Qual lei Municipal autorizou o parcelamento? Todo ato da administração pública precisa de lei autorizativa. Se não há, é ilegal.

São quantas parcelas deste valor? O Município vai aguentar? Ou vai quebrar que “apartará as bandas”?

Nem adianta querer culpar o ex-gestor, pois o valor do parcelamento deixado pelo mesmo foi de cerca de R$ 30 mil reais, autorizado pela Lei Municipal nº 1.191/12 de 09.02.2012 e debitado na conta do FPM todo dia 10 de cada mês. Também não se trata da divida  do ex-gestor da Câmara, Régis da Ipu, pois está  foi totalmente paga em dezembro do ano passado.

Fica cada vez mais provado que a ação dos vereadores aliados da prefeita, contra Régis da Ipu,  foi "golpista", extremamente politiqueira, arquitetada de forma desonesta, com um discurso montado, apresentando uma falsa moral e um falso respeito para com o erário público. Quando na realidade, a única intenção era politica, um mera disputa pelo trono presidencial do legislativo afim de que este se torna-se subordinado do Executivo e ao mesmo tempo cúmplice de suas ações.

Gostaria muito que qualquer um dos vereadores conseguisse provar o contrário deste editorial.

Carlos Jardel