Camocim: Cresce no índice fiscal e despenca na geração de emprego e na educação e saúde. - Revista Camocim

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Camocim: Cresce no índice fiscal e despenca na geração de emprego e na educação e saúde.

A Administração da prefeita Monica Aguiar  é uma fraude visível aos olhos dos camocinenses! Esse tal destaque no propalado índice de gestão fiscal é perfeitamente entendido graças  ao desempenho da gestão do ex-prefeito Chico Vaulino , que deixou encaminhado para entrar nos cofres públicos a importância milionária de mais R$70 milhões de reais referente ao projeto de ampliação da rede de abastecimento de água e saneamento básico, que passou a ser executado, conforme burocracia, somente no governo Monica,  e que mesmo assim tem sido objeto de criticas da população pela falta de transparência na aplicação desses recursos e na execução da obra, que destruiu a pavimentação da cidade e poluiu as ruas com as ligações clandestinas com o projeto inacabado. 

Também entrou nos cofres da prefeitura de Camocim mais 40 milhões referentes ao Precatório do Fundef, cuja aplicação do valor tem sido questionado pelos profissionais da educação e pelo Sindicato Apeoc, via justiça, pois a prefeita Monica se nega a repassar 60%  desse valor aos professores e se nega a dar transparência de como e onde irá aplicar esse valor. 

A prefeita também nega abono aos professores, mesmo com os cofres da educação esbarrotados de dinheiro. 

Resumindo, a prefeita Monica nada fez para melhorar o índice de gestão fiscal. Não tem mérito algum nisso. Os milhões que administra é mal empregado e sem transparência. Obstante a isso, não investiu numa politica de geração de emprego e renda, não estimulou a economia no município, desempregou servidores, celebrou contratos fraudulentos e está sendo processada por improbidade administrativa. 

No mais: o que é melhor ? Gerar emprego e renda ao povo. Dar educação e saúde. Ou ficar com dinheiro em caixa só pra pagar fornecedores de fora sem gerar circulação de bens, de serviços e de mercadorias na cidade, como tem sido o caso de Camocim?  

Carlos Jardel