Granja - oposição é contra o Granchitão - Revista Camocim

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sexta-feira, 26 de julho de 2019

Granja - oposição é contra o Granchitão

O Festival Junino de Granja -  Granchitão -  é realizado da forma que valoriza a cultura nordestina, com uma estrutura impecável consistente de uma arena ampla, com cidade cinematográfica, atores atuando durante todo o evento. Um moderno aparelhamento de som, palco, luz , equipes de saúde de plantão in loco e vários profissionais da segurança privada, além de policiais militares e civis para garantir a segurança do público que durante todo o festival prestigia as melhores quadrilhas da região e se diverte ao som das grandes atrações musicais do Cerá e de projeção nacional.

Graças a essa estrutura de entretenimento, que a cada ano se aperfeiçoa, o Município de Granja, nesse período, aquece sua economia local, mobilizando os diversos setores de empreendimentos: Manicures, salões de beleza, lojas, restaurantes, pousadas, bares, lanchonetes, pizzarias, abulantes, depósitos de bebidas, transportes - cooperativas de carros e mototaxistas. Todos lucram financeiramente com o festival realizado pelo poder público municipal, que passou a ser considerado pela imprensa estadual como um dos eventos culturais mais importantes do Município, da Região Norte e, de certo modo, do Ceará, conseguindo atrair público inclusive dos estados mais próximos.

Oposição do contra

Mas acreditem: em Granja, os dois vereadores da oposição, que não fazem nada de tão relevante em prol do desenvolvimento do Município e que em momento algum viram na história da cidade, através dos governos anteriores, Granja se destacando, são do contra!. Demostram claramente que não gostam da festa cultural. São, declaradamente, contra o aquecimento da economia local, contra a cultura, contra a diversão, contra o desenvolvimento de todo esse aspecto da vida orgânica da cidade. Não suportam o fato de que o Município, apesar dos inúmeros problemas que enfrenta, evolui gradativamente resgatando sua autoestima. Trata-se de uma oposição que irresponsavelmente se perdeu no tempo, se distanciou das pessoas e de seus anseios, entrando numa irresponsável clausura que nada produz, a não ser a construção da própria estrada que leva ao ostracismo. 

Carlos Jardel