Quando o prefeito Sebastião Sotero recebeu o governo Municipal de Chaval das mãos do neo oligarca, Pacheco Neto, que foi praticamente expulso do poder, através do voto, apenas duas ambulâncias, caindo os pedaços, assim como toda a máquina pública, foram entregues. Os veículos, completamente sucateados, não completavam uma viagem a Camocim. Elas só aguentavam o "tranco" até Barroquinha, complicando o transporte de pacientes.
O problema foi resolver parcialmente quando o prefeito conseguiu através de emenda parlamentar do deputado estadual, na época, Robério Monteiro, duas novas ambulâncias. Além dos novos veículos, o Chefe do executivo municipal também alugou mais uma ambulância, "desafogando" assim a demanda e atendendo com um pouco mais de dignidade a população. No momento, 04 ambulâncias estão a disposição para o serviço da Saúde Municipal.
Quanto as duas ambulâncias destruídas pela gestão do Pacheco Neto, o prefeito Sebastião colocou-as em um oficina e aos poucos, com muita dedicação e compromisso com o dinheiro e o equipamento público, vem recuperando-as. Uma, conforme foto acima, já está no ponto de atender a população. Como se diz no linguajar popular: " zero bala" ou "novinha em folha". A previsão é de que nos próximos dias a outra também seja reintegrada ao serviço público.
Alfinetada
Direto do túnel do tempo
O Paulo Pacheco, pra ironizar o prefeito Sebastião, chegou a empurrar, em Barroquinha, logo no início da Gestão Sotero, a dita ambulância destruída pelo seu filho. Pediu para alguém fotografar o ato e espalhar nas redes sociais. (Foto ao lado) quem lembra?
Pois é. Nesse dia ele tentou dizer, através da imagem, que a culpa era do atual prefeito. Porém, Paulo Pacheco, desonesto que foi, que é, deixou de colocar na legenda da foto: "estou empurrando a ambulância que meu filho, irresponsável igual a mim, destruiu e entregou para o novo governo municipal".
Na história politica de Chaval, oque se sabe, é que o único empurrão que a Oligarquia Pacheco deu foi no próprio município. E não foi um empurrão solidário, de desenvolvimento. Foi um empurrão criminoso na máquina pública, que por pouco, muito pouco, não destruiu Chaval de vez.
Carlos Jardel