Areia na farofa do Aguiar: Além de Zezinho, Salmito e Sarto pretendem querer roer o osso. - Revista Camocim

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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Areia na farofa do Aguiar: Além de Zezinho, Salmito e Sarto pretendem querer roer o osso.

Será que vão  jogar areia na farofa do deputado estadual Sérgio Aguiar mais uma vez ? É que o rapaz vem tentando ser presidente da Assembleia Legislativa desde a última eleição da mesa, quando resolveu peitar o candidato do Governo e dos Ferreira Gomes, Zezinho Albuquerque (PDT). O caso rendeu, naquela ocasião, um certo mal estar em Sérgio, que acabou se irritando momentaneamente com seus lideres, ao ponto de declarar atuação parlamentar independente. Lógico: ele não resistiu muito tempo, engoliu o choro, colocou o rabo entre as pernas, saiu do sol e voltou pra sombra Gomes, manso e humilde. 

Ainda naquela disputa, a raiva dos irmãos Ferreira Gomes, por terem sido desafiados pelos próprios aliados, rendeu, numa ação de revanche, a extinção do TCM, onde trabalhava o pai de Sérgio - conhecido em Camocim como Chico Promessa - exercendo a função de conselheiro do órgão junto com Domingos Filho, outro ex-rebelde que, na ocasião, presidia o Tribunal. A exemplo de Sérgio, Domingos teve que se humilhar e pedir abrigo politico, novamente, nas asas dos irmãos FG, depois de terem sido enganados pelo Eunício Oliveira.

Desta vez, Sérgio já se articula para tentar ganhar a presidência num pleito maneiro. Pelo menos era o que se imaginava até o momento em que o atual presidente, Zezinho Albuquerque, confirmou intenção de continuar sentado na cadeira presidencial. Tudo indica que ele não pretende "largar o osso".  E como o osso parece ser saboroso, além de Zezinho e Sérgio, os deputados José Sarto  e Salmito Filho, ambos do PDT, também já declararam a intenção de saboreá-lo. Ou seja: temos, até o momento, quatro pré-candidatos.

Sérgio, agora, vai ter que rezar e se articular com mais força para poder ganhar, na seguinte ordem:  primeiro, os gostos de Cid, Ciro e Camilo - algo que não é tão fácil quando se tem um monte de colaboradores de grande potencial e forte influência-. E, por fim, a confiança de alguns parlamentares, que poderão influenciar nas decisões junto aos líderes do grupo. Caso contrário, o pratinho de farofa do deputado Aguiar irá será temperado, mais um vez, com "mucheias" de areia.

Carlos Jardel