Pacheco Neto terá que dizer na Justiça o que fez com os mais de R$ 180 mil da obra de cobertura de uma quadra esportiva não concluída - Revista Camocim

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Pacheco Neto terá que dizer na Justiça o que fez com os mais de R$ 180 mil da obra de cobertura de uma quadra esportiva não concluída

O ex-prefeito de Chaval, Francisco Carneiro Pacheco Neto, foi denunciado, mais uma vez, por crime de improbidade administrativa, referente a não construção da cobertura da quadra pequena da escola de Ensino Fundamental Epitácio Brito. No processo, consta que os recursos para a realização da obra foram conveniados com o Governo Federal, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, no âmbito do PAC 2, no valor de de R$180.589,28 n- cento e oitenta mil, quinhentos e oitenta e nove reais e vinte e oito centavos.

O Ex-Secretário Municipal da Educação, Herivélton Pereira Oliveira, também foi enquadrado na Ação Civil Pública  movida pela Procuradoria Geral do Município, que pede o ressarcimento integral do dano - atualização monetário dos valores do convênio, a contar da data da paralisação indevida até o trânsito e julgado da ação, mais o ressarcimento de danos referentes à perda de materiais e depredação, além da suspensão dos direitos políticos  e o  pagamento de multa civil cem vezes o valor dos salários que recebiam.

O ex-prefeito e seu secretario, conforme denuncia,  "agiram com total omissão dolosa em não retomar a obra pública, cujo motivo torpe e politiqueiro, influenciou em toda uma questão de politica social, haja vista que o equipamento construído serviria para fomentar as praticas esportivas e socioeducativas de jovens chavalenses".

Alfinetada

Segundo o exemplo do pai, Paulo Pacheco, Pacheco Neto vai colecionando processos na Justiça por improbidade administrativa, quando esteve, desastrosamente, no comando da prefeitura de Chaval, ocasião em que  levou  o Município para  a morada no "condomínio das amarguras", com os piores índices possíveis nas mais diversas áreas da municipalidade. 

No caso em questão, sem falar da falta de transparência - que já é um defeito criminoso - o ex-prefeito deixou de investir na juventude, na educação, no combate ao tráfico de drogas, deixou de combater a violência. Colaborou com a vulnerabilidade social, fazendo o inverso daquilo que sua função lhe exigia.  E as denuncias ainda não pararam...

Carlos Jardel