Moradores das localidades Torta, Sitio São Mateus, Urtiga e Olho Dá e demais comunidades que ficam situadas do outro lado do Rio Coreaú, que se deslocam diariamente para Camocim, utilizando as lanchas (transporte fluvial), estão reclamando do aumento abusivo das passagens.
" A questão é que são duas lanchas, uma da Prefeitura e outra particular. E tudo indica que o aumento das passagens são feitas sem permissão ou anuência de ninguém. E se tem órgão fiscalizador, não fiscaliza, pois as passagens são aumentadas do jeito que querem", relatou ao blog o morador de uma das comunidades, que pediu para não ser identificado.
A passagem na Lancha da Prefeitura, ultimamente, custava apenas R$ 2,00 (dois reais) e passou para R$2,50 (dois reais e cinquenta centavos), sendo R$ 5,00 (cinco reais) o valor corresponde de ida e volta. Já na lancha particular o valor é ainda mais alto; R$3,00 (três reais), ida e volta, R$ 6, 00 (seis reais).
"E tem mais, tomamos conhecimento que a lancha da prefeitura ia pegando fogo, agora essa semana, na ida e na volta", disse o usuário do transporte, completando, "a lancha da prefeitura anda só se arrastando meu irmão. Quero que você veja", concluiu.
Alô prefeita, alô secretária!
A Chefe do Executivo Municipal, a senhora Monica, é quem responde por todos os problemas da cidade. No entanto, a Secretária Nágila Barbosa, da Pesca, Agricultura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente - SEPARHMA, é a responsável imediata pelas lanchas dos passageiros. As duas - prefeita e secretária - devem satisfação aos moradores das comunidades em questão.
Alô vereadores!