Loja Maçônica de Camocim participa da Assembleia Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil - Revista Camocim

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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Loja Maçônica de Camocim participa da Assembleia Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil

Evento acontece no Estado de  Vitória do Espirito Santo

No embarque/Aeroporto Pinto Martins-Fortaleza-CE


Integrantes da Loja Maçônica Deus e Camocim nº1, participarão entre os dias 4 e 8 de Julho, no  Estado do Espírito Santo da XLVII Assembleia Geral Ordinária da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB). Durante o congresso serão debatidos assuntos de interesse da Ordem Maçônica e temas interesse do Estado e da sociedade brasileira nas esferas política, social e econômica.

Estima-se um número de participantes na ordem de 1,8 mil pessoas durante o evento, organizado pela Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo (GLMEES) e pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB). Uma das atividades programadas está a palestra com o pastor Cláudio Duarte (foto), dia 5, no Centro de Convenções de Vitória.

Além de maçons das 107 lojas maçônicas da GLMEES, estarão presentes representantes das outras 26 Grandes Lojas Brasileiras, bem como da Maçonaria internacional (Argentina, Espanha, Estados Unidos, França, Gabão, Haiti, Panamá, Paraguai, Romênia, Servia e Uruguai, entre outros).

Serão cinco dias de trabalho, palestras, passeios e confraternizações. Segundo o Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo, Walter Alves Noronha, entre as iniciativas que serão apresentadas no congresso está o projeto Brasil no Prumo, a Ética na Prática – Maçonaria Presente.

Entre as suas atividades do projeto está o acompanhamento pelos maçons de atos e licitações públicas de Câmaras de Vereadores e Prefeituras para avaliar se estão de acordo com o interesse público. A ideia é que a iniciativa, que nasceu na GLMEES, seja abraçada por outras Grandes Lojas para que seja implementada em mais estados brasileiros.

“Num momento em que o País passa por graves crises de natureza econômica, financeira, social, humana, mas, sobretudo, de falta de ética, os maçons não poderiam deixar de se posicionar e de realizar ações práticas na defesa dos seus princípios”, afirma Noronha.