Na última sessão ordinária da Câmara (09), a prefeita de Camocim, Monica Aguiar, teve por 8 votos a 2, seu Projeto de Lei n° 01/2018 aprovado. Ele trata da criação de 100 (cem) cargos comissionados de supervisor escolar. Estes que, "no papel", serão responsáveis para coordenar e elaborar a proposta pedagógica da educação municipal, bem como avaliar e planejar a grade curricular em parceria com a comunidade escolar. Esta medida altera a Lei municipal 733 que dispõe sobre a estrutura organizacional básica da administração municipal de Camocim.
Burla e politicagem
Burla e politicagem
Acontece que este projeto de lei desenha e escancara a intenção da prefeita de não promover a educação, como muitos acreditam. Ora, supervisor não é cargo de chefia em escola. Nas escolas já existem diretores, coordenadores e secretários, que "dariam conta do recado" com a ajuda dos incontáveis especialistas de plantão na Secretária Municipal da Educação, que oferecem suporte técnico as escolas, dispensando esta nova função.
- Além do mais, a demanda de serviço numa unidade escolar não deve ser tão grande, pois tem diretor escolar - de escola grande - que raramente aparece para trabalhar, e quando resolve "dar as caras" é na modalidade "relâmpago" ou no "vapt vupte" improdutivo, de nariz empinado, arrotando arrogância e 'falsa intelectualidade", como se fosse um soberano ou soberana, dotado da inteligência divina, mas sem entender de P....Nenhuma!
Na realidade, este projeto de lei, que cria 100 cargos comissionados, tem por objetivo exclusivo burlar a lei, para a contratação ilegal de mais 100 cabos eleitorais para trabalharem na campanha eleitoral deste ano. Sendo que a única "supervisão" que eles irão fazer será fora das escolas, nas ruas, precisamente junto às equipes que irão sair de porta em porta pedindo voto para o deputado Sérgio Aguiar.
A prefeita já encontrou uma maneira de burlar a lei na Secretária da Saúde, terceirizando o serviço - por isso está sendo denunciada por improbidade administrativa. E agora tenta burlar a lei na Educação.
Se existe a demanda destes profissionais, porque a prefeita não ofertou estas vagas dentro da legalidade, através do concurso público?
Carlos Jardel
- Além do mais, a demanda de serviço numa unidade escolar não deve ser tão grande, pois tem diretor escolar - de escola grande - que raramente aparece para trabalhar, e quando resolve "dar as caras" é na modalidade "relâmpago" ou no "vapt vupte" improdutivo, de nariz empinado, arrotando arrogância e 'falsa intelectualidade", como se fosse um soberano ou soberana, dotado da inteligência divina, mas sem entender de P....Nenhuma!
Na realidade, este projeto de lei, que cria 100 cargos comissionados, tem por objetivo exclusivo burlar a lei, para a contratação ilegal de mais 100 cabos eleitorais para trabalharem na campanha eleitoral deste ano. Sendo que a única "supervisão" que eles irão fazer será fora das escolas, nas ruas, precisamente junto às equipes que irão sair de porta em porta pedindo voto para o deputado Sérgio Aguiar.
A prefeita já encontrou uma maneira de burlar a lei na Secretária da Saúde, terceirizando o serviço - por isso está sendo denunciada por improbidade administrativa. E agora tenta burlar a lei na Educação.
Se existe a demanda destes profissionais, porque a prefeita não ofertou estas vagas dentro da legalidade, através do concurso público?
Carlos Jardel