Tasso veta apoio a Bolsonaro no palanque da oposição - Revista Camocim

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Tasso veta apoio a Bolsonaro no palanque da oposição



O impasse que ainda indefine o nome da oposição que concorrerá ao Governo do Estado passa pela disputa presidencial. Isso porque o senador Tasso Jereissati (PSDB) indicou o nome do deputado estadual Capitão Wagner (PR) para o cargo, mas com uma condição: não pode haver, no seu palanque, apoio a Jair Bolsonaro, pré-candidato do PSL ao Executivo Nacional. A informação é de Fracini Guedes, presidente do PSDB Ceará.

De acordo com Francini, não houve a exigência, por parte da sigla tucana, de que Wagner apoie o candidato do PSDB à presidência — até o momento, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin —, como informou o deputado. O que houve, na verdade, foi um veto ao nome do Bolsonaro.

“Não houve essa condição de palanque fechado, mas o Tasso não concorda com o Bolsonaro. A oposição apoiar outros nomes não seria um problema, o problema seria ter pessoas (no palanque) que apoiam o Bolsonaro”, afirmou. Questionado pelo porquê, Franceni foi sucinto: “Nós achamos que ele não é bom para o País”.

Para Wagner, no entanto, a proibição do nome de Bolsonaro é que é um problema. “Grande parte da minha militância voluntária, que são aquelas pessoas que vão para a rua, vestem a camisa, seguram a bandeira de graça, até porque não posso pagar, é de eleitores do Bolsonaro”, avalia.

Além do eleitorado, ele acredita que também perderia o apoio de partidos que poderiam apoiá-lo, “como o PHS do (deputado federal) Cabo Sabino, que não abre mão de apoiar o Bolsonaro”. Francini rebate: “Naturalmente, uma grande parte da militância do Wagner apoia o Bolsonaro, mas, por outro lado, quando ele receber o apoio de outros partidos, a militância dele vai aumentar”.

Informações do O povo