RAPIDINHAS DA EDUCAÇÃO DE CAMOCIM - Revista Camocim

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segunda-feira, 8 de maio de 2017

RAPIDINHAS DA EDUCAÇÃO DE CAMOCIM

Atropelando a coruja

Os gregos devem olhar para alguns cantos do mundo e ter pena da ave que é simbolo da educação - a coruja - . Aqui em Camocim a "bichinha" tem sido atropelada...

Para uns sim, para outros não

“Tempo, presença e exemplo”. Essa é a frase clichê da Secretária da Educação em suas reuniões e discursos, principalmente quando cita os diretores nas escolas. Pena que esta frase não esteja sendo colocada em prática, pois muitos dos ditos diretores não têm tempo de estar na escola, não é presente e muito menos é exemplo para seus funcionários.

A epidemia da falta de carteiras nas escolas

Pelo jeito a falta de carteiras nas Unidades escolares ainda é uma epidemia que se alastra nas escolas. Todos os dias os alunos antes de entrar em sala precisa peregrinar de porta em porta atrás de uma carteira para poder se sentar. Na maioria das vezes usam mesas e cadeiras brancas como se estivessem numa lanchonete.


A bendita merenda escolar sem fiscalização do Conselho

Cadê o Conselho da Merenda que no dia da eleição prometeu fiscalizar e acompanhar a aplicação dos recursos e a qualidade da merenda? Pelo jeito morreu de novo assim como o Conselho do Fundeb. E por falar em Fundeb, aonde será que anda os novos eleitos pelos profissionais da educação que nos seus discursos prometeram mundos e fundos? Pelo jeito já se esqueceram que também são professores.

Metade do ano: cadê os diários de classe dos professores? 

Já adentrou o quinto mês do ano e até agora os coitados dos professores ainda não receberam seus diários de classe. Parece que estes profissionais serão obrigados passarem as férias de julho preenchendo um primeiro semestre todo nos seus diários.

Projeto "Menos Educação". O mais sumiu!

Mais Educação, mas parece o menos educação. A escolas estão recebendo uma "ruma" de professores contratados para atuarem no Mais educação. O problema é que tem escolas que tem mais de dez contratados que só servem para substituir professores ou passar o dia batendo papo jogando conversa fora.

E a progressão? Nada à vista! 

Carona nas palavras do professor Mário: 

"Um grupo de aproximadamente 500 professores efetivos compõe uma carreira que, apesar de não ser das mais atrativas (embora gratificante), não é respeitada em seu marco legal no tocante à evolução. 
O único registro de progressão data de 2011. Desde 2013, requerimentos vão se avolumando no gabinete da SME - Camocim, pedindo a sonhada progressão, que consiste em um valor irrisório - 2% sobre o vencimento base".