SEMANA SANTA: QUANDO UM BEIJO POLÍTICO LEMBRA JUDAS? - Revista Camocim

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terça-feira, 11 de abril de 2017

SEMANA SANTA: QUANDO UM BEIJO POLÍTICO LEMBRA JUDAS?

Já diz a sabedoria popular: nunca se iluda com um beijo, pois um beijo nada traduz, foi com um beijo que Judas traiu Jesus


No momento da entrega das "esmolas" a prefeita Monica apareceu beijando as mãos de uma senhora que enfrentou a fila para receber  a cesta básica que Tianguá agradeceu. Foi um beijo politico para a lente da máquina fotográfica da imprensa do Executivo. Uma imagem publicitária, produzida no capricho para viralizar nas redes sociais apresentando  a imagem da prefeita humilde e caridosa. A personificação da Madre Tereza de Calculta. 

Bom, mas, sem querer estragar prazeres com minha azeda comparação, digo que "a imagem do beijo" me lembrou Judas, o cara que traiu o seu mestre, Jesus Cristo, tentando se dar bem.

Vejamos: quem paga o salário da prefeita? O Povo. Então o povo é o "mestre da prefeita".  A prefeita deve fidelidade ao povo. Quando a prefeita não cumpre suas promessas, de melhorar a vida do povo, oferecendo saúde, educação, gerando emprego e renda, trabalhando para diminuir as injustiças e a desigualdade social, a prefeita está "traindo o povo". 

E quando a prefeita beija a mão do povo numa solenidade midiática e de falsa caridade, patrocinada com o dinheiro público,  na Semana Santa, ela  está se assemelhando ao Judas, que traiu seu mestre. 

Carlos Jardel