EDIS NA CONSTANTE MUTAÇÃO DE BURROS MANSOS PARA JUMENTOS ARROGANTES. - Revista Camocim

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segunda-feira, 13 de março de 2017

EDIS NA CONSTANTE MUTAÇÃO DE BURROS MANSOS PARA JUMENTOS ARROGANTES.

Por tanto, não há mesmo do que reclamar de “lisos e fodidos!”. 
Até lá, registraremos nosso repúdio aos canalhas! 


O simples fato do camarada ser eleito vereador está longe de significar que o mesmo seja provido de habilidades técnicas ou até mesmo conhecimento minimo sobre legislatura. Basta olhar para as bancadas compostas com “asnos semi-alfabetizados" assassinando  o português e sem raciocínio lógico,  servindo de piadas  de mal gosto para o público que paga seus ricos salários. Desta forma, ser eleito nem sempre é ser o melhor. A legitimação conferida nas urnas, através do voto, não conserta o intelecto dos eleitos. Em muitos casos, existem os  que entram “burros mansos” e com o passar do tempo  se convertem em “jumentos arrogantes”,  Vivendo uma constante transmutação animal, conforme posicionamento da lua politica que os influenciam durante toda a legislatura. 

É lógico que na composição de uma Câmara existem sim os raros letrados,  intelectuais e até mesmo os medianos “tragáveis”, que conseguem atender minimamente certos anseios da população no espetáculo teatral que eles fazem no plenário da Câmara. 

Mas, sendo um pouco mais direto e breve: os idiotas do parlamento costumam se revestir de uma autoridade irracional para ferir de morte  princípios basilares que regem a administração pública - a ética, a transparência e a honestidade - para beneficiar seus lideres políticos e manter as velhas relações que aprisionam o desenvolvimento da sociedade. E, como resultado disto, estamos sendo obrigados a assistir corriqueiramente verdadeiros delitos contra o restante da moral que ainda acreditamos existir neste ambiente financiado por nós.
  
Na condição de “jumentos arrogantes”, que usam ternos no parlamento, eles dão coices violentos para afastar a honestidade do exercício legitimo da vereança. Dão coices nos aprovados de concursos públicos, sopapos contra a redução da taxa de iluminação pública, jogam as patas contra  os sofridos usuários da saúde pública e subestimam a inteligência que os questionam. 

Já enquanto na versão de “burros mansos”, acabam, ridiculamente, oferecendo os lombos para seus donos políticos colocarem a cela e neles se escancharem. E em muitos casos puxam gratuitamente a carroça da sacanagem e da falta de escrúpulos. 

- Por exemplo: só sendo burro o suficiente para aceitar estigmas como “lisos, fodidos, vassalos, marionetes.  E mais burro ainda para se ofenderem com comparações do tipo: “raparigas de cabaré”.

Tudo isso faz o adjetivo “corrupto”, celebre e já consagrados pela opinião pública, ficar em desuso, ao passo que a “vergonha na cara” avança no seu processo de extinção. 

Por tanto, os quadrupedes de orelhas longas e queixadas cumpridas,  não tem  mesmo do que se ofenderem. De uma vez que se permitiram a chegar a triste patamar. 

E não serão as ações paliativas e nem os “discursinhos moralistas” que irão modificar o quadro situacional decadente da dignidade parlamentar. O problema não se resolve com coices.  A inteligência combativa dos que estão de fora continuará a pontar o X da questão, como objeto de primordial dedicação dos nossos eleitos. 

Até lá, registraremos nosso repúdio aos canalhas ! 

Carlos Jardel