E POR FALAR EM CARNE POLÊMICA : PREFEITA DE CAMOCIM PRIVILEGIA CARNE DE MOITA ! - Revista Camocim

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quarta-feira, 22 de março de 2017

E POR FALAR EM CARNE POLÊMICA : PREFEITA DE CAMOCIM PRIVILEGIA CARNE DE MOITA !

Prefeitura enrolou e não
colocou matadouro público para funcionar!

Foto meramente ilustrativa

Em meio a polêmica nacional sobre  "carne podre e com papelão", seria injusto deixar passar batido em Camocim a nossa "polêmica municipal" sobre um assunto bastante parecido: a "carne de moita", vendida no Mercado Público e o Matadouro Público que a prefeita Monica e o deputado Estadual Sérgio Aguiar, apesar de grande poder politico, não colocaram pra funcionar ao longo de sua primeira gestão, deixando claro que suas criticas ao ex-prefeito Chico Vaulino, nesta questão, eram apenas politiqueiras, e que eles, mais do que ninguém, adoram saborear carne de moita, principalmente quando a moita pertence aos seus aliados políticos.

Bom, mas voltando ao assunto, eis a pergunta central:  por que a prefeita Monica Aguiar não colocou o matadouro público Municipal para funcionar ao longo do seu primeiro mandato? Existe alguma previsão? 

E já que matadouro clandestino é ilegal, e tanto foi criticado pelo grupo da prefeita quando o mesmo estava na oposição ao Vaulino, por que então agora a Chefe do Executivo não determina uma inspeção da Vigilância Sanitária na moita ,para impedir a ilegalidade que atenta contra a saúde pública? 

Já imaginou, caro leitor e leitora, se a vigilância Sanitária, a mando da prefeita, fosse fiscalizar a moita? 

E os palermas travestidos de defensores da saúde pública, por que não denunciam o caso ao Ministério Público, já que motivos tem de sobra? 

A Câmara Municipal de Camocim, ao longo destes anos, tem sido omissa com relação a este caso. Tanto os vereadores de situação, como os de oposição, misteriosamente, abordam ferrenhamente todos os assuntos da cidade, menos este do matadouro clandestino. Por que? 

Com a palavra, as autoridades comedoras de carne de moita! 

Em tempo:

A foto acima é do matadouro municipal de Araripina, no Pernambuco, que chegou a seR interditado pelo Ministério Público. 

Carlos Jardel