VEREADOR DE GUARACIABA DO NORTE ORGANIZOU ASSALTO A CARRO-FORTE PELO WHATSAPP, DIZ POLÍCIA - Revista Camocim

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terça-feira, 22 de novembro de 2016

VEREADOR DE GUARACIABA DO NORTE ORGANIZOU ASSALTO A CARRO-FORTE PELO WHATSAPP, DIZ POLÍCIA

Imagem do google
A Polícia do Ceará localizou conversas no celular envolvendo um vereador do município de Nova Russas, em que ele articulava assaltos a carros-forte pelo aplicativo WhatsApp. José Roberto Alves da Costa, que chegou a ser reeleito no último pleito municipal, foi um dos cinco presos na última sexta-feira (18) em Guaraciaba do Norte por suspeita de roubo. Entre os detidos, estavam dois cariocas, foragidos do sistema penitenciário. O grupo foi autuado em flagrante e deve responder por associação criminosa.

Segundo a polícia, o vereador dava suporte logístico à quadrilha. "Tudo indica que ele trazia esse pessoal, dava apoio logístico, fornecendo documentos, veículos, local, para, aí sim, esse grupo partir para execução dos crimes. Inclusive num dos diálogos fica claro que ele estava se preparando para roubo a carro-forte aqui no interior do Ceará", indica o delegado adjunto da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Eduardo Thomé.

Eles foram presos após uma abordagem policial do Comando Tático Rural (Cotar) ao carro do grupo, quando apenas o vereador apresentou documento de identificação. O fato chamou atenção dos agentes, que investigaram os celulares dos ocupantes do veículo e localizaram áudios, diálogos e fotos suspeitas.

Os cariocas presos são Douglas Honorato Alves, foragido do sistema penitenciário do Rio de Janeiro e com antecedentes criminais por tráfico de drogas e roubo; e Daniel Belmiro José Rodrigues, foragido do persídio do Carrapicho, na Caucaia, e com antecedentes por roubo, extorsão mediante sequestro e associação criminosa. Conforme a polícia, eles confessaram informalmente fazer parte ou ter contato com uma facção criminosa do Rio. Os outros dois presos são cearenses, um natural de Varjota e o outro, de Russas.

"Nós entramos em contato com colegas de outros estados, usamos as informações do setor de inteligência da Polícia Civil, o que possibilitou a identificação de cada um deles, inclusive os antecedentes. As investigações continuam. A gente quer também localizar o armamento visto no celular", disse o delegado.

G1 GE