SEM FISCALIZAÇÃO, TRÂNSITO DE CAMOCIM VIROU BADERNA - Revista Camocim

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

SEM FISCALIZAÇÃO, TRÂNSITO DE CAMOCIM VIROU BADERNA

Desde que a prefeitura de Camocim foi assumida pela prefeita Monica Aguiar, que a Superintendência de Trânsito da Guarda Municipal deixou de realizar blitz intensivas e fiscalizar o trânsito com mais rigor. Um dos motivos seria o baixo contingente dos agentes de trânsito, que é insuficiente para atender demanda. A prefeita até que prometeu ampliar o efetivo através de concurso público, mas, pra variar, foi mais uma promessa que não saiu do papel. 

O fato é que a falta de agentes, blitz e fiscalizações, são incentivos para que as pessoas passem a dirigir na ilegalidade, sem carteira de habilitação, sem o uso do capacete, desrespeitando os semáforos, atentando contra a integridade física das pessoas e contra a própria vida. É um carnaval de graves atos de irresponsabilidade motivados pela ineficiência e negligência da prefeitura de Camocim sobre o comando da Prefeita Monica Gomes Aguiar, que parece ter cruzado os braços, tapado os ouvidos e fechado os olhos para o caos em que se encontra o trânsito de Camocim. 

Ficou normal ver pelas ruas , inclusive pelo centro comercial, motociclistas sem capacetes, menores dirigindo embriagados, levantando os pneus das motocicletas com descarga adulterada e fazendo badernas. 

O pior é que quando raramente estes infratores tem seus veículos apreendidos em flagrante, por agentes da Sutran, o fator do apadrinhamento politico pode falar mais alto do que a legislação de trânsito,  fazendo a aplicação da lei não adiantar nada.  Alguns marginais do trânsito ainda chegam a fazer piadas e tirar sarro dos agentes: " pode prender e multar, amanhã eu tiro, agora é ela! 

O caso é de se perguntar: para que serve a Sutran?

É certo que as fiscalizações intensivas não irão através de ato isolado "salvar a pátria". Mas, diante do caos, é preciso que o poder público e demais orgãos, dentre eles o Ministério Público, tomem imediata atitude em nome da ordem e do bem coletivo.  

No minimo, as blitz servem para obrigar motociclistas a usarem capacetes e forçar os desabilitados a andarem com mais cautela, respeitando a vida das pessoas. Isso ajudaria muito na redução de acidentes fatais.

É preciso também da soma de esforços de todas as articulações vivas da sociedade num envolvimento maior e mais qualificado, combatendo as irregularidades e colocando em pauta permanente a necessidade de se ter um trânsito pacifico e cada vez menos criminoso.

 Carlos Jardel/ Cirlanio Pereira